segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Dois Poemas

30 de Janeiro de 2010

Onde fui parar?

Onde vou parar?

O que faço e deixo de fazer?

Um caminho em vão

Luz se perdeu e agora só

Eu e escuridão

Minha mão amarrada ao meu coração

Meus pensamentos guardados no meu coração

E tudo que sinto

Se perdendo na escuridão

Como eu

Ou

Me matando

Como um assassino

que aguarda o momento de fraqueza

Que parece durar eternamente

01 de Fevereiro de 2010

Uma conversa

Um papo

Segundos trocados

Minutos passados

Mais de uma hora

As palavras escorrem de mim

Igual águas a desaguar de uma cachoeira

Talvez seja eu

Talvez seja o efeito da Kriptonita

Talvez seja apenas o jeito de agir

E ai só Deus sabe que não tem resistir

Não tem como não desaguar

Palavras e mais palavras nessa fonte de conversa

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