quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Um Texto Natalino

O post de hoje é do antigo blog e é antigo, um texto de 2006/2007.

Sinceramente não lembro dele perfeitamente, mas lembro que minha melhor amizade falou que ele era triste e mesmo assim vou postar o antigo texto aqui.

Um Texto Natalino


Poucos dias antes do dia de Natal eu estava conversando com uma amiga e chegamos em um ponto que ela confessou não gostar do Natal, se alguém está lendo esse texto deve ter se assustado um pouco e vai se assustar ainda mais ao saber que essa minha amiga não é única que não gosta da época do gorro vermelho, pois eu também não gosto.

Ela deu os motivos porque não gosta, disse que não tem como gostar do Natal sendo que enquanto alguns gastam o dinheiro que tem e não tem comprando roupa sendo que algumas pessoas não têm nem com o que se cobrir de noite natalina, gente gastando com presentes sendo que alguns não vão ganhar nem um Feliz Natal, gente preparando uma ceia sem fim sendo que alguns não vão ter nem um café pra tomar na manhã de Natal... por esses motivos e outras ela não gosta da tal época.

No meu humilde ponto de vista o que ela disse é um bom motivo pra não gostar da época natalina.

Para os que me conhecem agora devem estar pensando porque não gosto do Natal, até porque para os que não me conhecem o rapaz desse blog é um católico, mas não católico só de nome, pois toco na missa de domingo, mas agora digo porque não gosto do Natal, antes de tudo um detalhe, tanto eu como minha amiga já gostamos do Natal um dia, mas não gosto dessa época porque pra mim não tem mais tanto significado, pra mim a ceia nunca foi um importante ao contrário do almoço de Natal, mas hoje em dia pra mim não é mais tão excitante e porquê? Pelo simples fato da família da minha mãe não se reunir mais, minha tia não mora mais no Brasil e assim não tenho a presença dela nessa data, meu tio faleceu e o mais importante meu avô faleceu também, e pra mim o Natal era sensacional por isso, pela presença deles e em especial a do meu avô.

Alguns amigos sabem que meu avô era cozinheiro, para os que não sabem agora sabem, sendo assim, ele nunca estava sempre em casa e com a família, mas no dia de Natal ele sempre estava e o mais sensacional de tudo, cozinhando para nós e não como uma obrigação e sim pelo prazer, e isso que me deixava maravilhado por essa época, ver meu avô cozinhando, adorava sentar na cozinha ou sala e vê-lo cozinhar e de vez em quando ele me chamava, pedia ajuda ou fazia alguma piadinha com minha cara...

Acho que me entenderam porque não gosto mais do Natal.

Não acho que eu e minha amiga somos os únicos que não gostamos do Natal, tenho certeza que há no mundo outras pessoas que também não gostam dessa época.

Alguns com motivos altruístas como o dela e outros com motivos egoístas como o meu.

Acredito que voltarei a gostar do Natal do jeito que gostava ou até mesmo mais depois que eu tiver minha família, assim como acho que minha amiga voltará a gostar.

E pensando um pouco em tudo que disse aqui, chego a conclusão que o sentimento pelo Natal é um círculo vicioso.

Em primeiro momento você sempre gosta, mas depois por algum fato da vida, seja criando consciência sobre a verdade sobre essa época ou por uma perda em sua vida, você perde o encanto, mas com o decorrer da vida você provavelmente voltará a gostar, como pode ser que por algum motivo você volte a não gostar, mas depois de algum tempo goste novamente, resumindo e literalmente falando um círculo vicioso em relação ao Natal.

Desculpe as pessoas que leram esse texto pensando que seria algo feliz, e também pelo texto ser longo e banal.

O texto vai em especial para a amiga da conversa que me inspirou as palavras acima.

30 de dezembro de 2006

3 de janeiro de 2007

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Poema de Pensamentos

Quando penso em ti sinto-me em uma encruzilhada
Partir ou seguir viagem
Trilhar até o seu coração ou continuar sem ação
Mais um punhado de suspiros ou correr inúmero riscos
Riscos que rabiscos antes de Morfeu visitar-me

Castelos de areia
Construo-os em meio as minhas divagações
Castelos de cartas marcadas
fora de cogitação

Quando penso em ti
Não há direção
Quando penso em ti sinto-me em uma encruzilhada
Quando penso no
Seu coração
Não o encontro no
Meu coração

Oração
Faço para encontrar sua direção
Canção
Canto para acertar seu coração


23 de dezembro de 2008

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Gênesis (Crepúsculo)

O ano está acabando, sendo assim, vou tentar postar nesses últimos dias constantemente.

Para começar um trecho do Gênesis que está na abertura do livro Crepúsculo da Stephenie Meyer e que agora também é filme.

Gênesis, 3:3

"Mas dos fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus:
Não comereis dele,
Nem nele tocareis
Para que não morrais."

Pense e reflita e pegue para si.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Stay With Me

Poema composto ontem e hoje.

Stay With Me

Stay with me
Stay where I can see you
I can’t lose you
Stay with me
Stay where I can watch you
I won’t leave you alone
‘Cause wherever you go I’ll be following you

Stay with me
And talk ‘bout you
your dreams and feelings
Show me who you are
but stay with me
As long as you can

Don’t stay so far from me
‘Cause the only thing I want
is you next to me

Stay with me
Stay where I can see you
I can’t lose you
Stay with me
Stay where I can watch you
I won’t leave you alone
and wherever you go I’ll be following you
‘Cause I don’t wanna lose you

sábado, 13 de dezembro de 2008

Dorothy Part 1

Algum tempo atrás eu postei um poema chamado Dorothy, que estava incompleto, e que hoje será deletado, pois vou postar uma versão dele descente, sim, modificada em alguns aspectos, mas melhor.

Dorothy Part 1


Dorothy wears her red shoes
and walks on the old road of yellow bricks
She’s going to somewhere over the rainbow
To find something
Something that she doesn’t know

She walks on the road
Following her own will
Meanwhile the summer breeze touches her face
and blows her hair
Showing her pretty face and desires

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Taking On Water

Sei que estou um bom tempo sem postar e vou postar uma música, mas essa semana provavelmente vou postar algo que já foi postado, mas incompleto.

Música nova do John Mayer, que ele tem tocado nos shows e que foi composta durante o tempo que ele passou no Japão esse ano.

Espero que ela esteja inclusa no novo CD.

Taking On Water

On a sailboat
I am slowly
Floating nowhere
Lost the memories
Of where I am and why

Black ocean churning
A million stars
Are burning
Planetariums were right
About the sky

Once upon a day
I set off on a journey
Wishing on the wind
To take me far from home
Now I'm on the waves
And I'm taking on water
Hard to see
I won't always be alone

There was a time
When August sun was high
And centered on me
But it dipped behind my back
And settled down
Used to scream
Through the land
Used to size it
In my hand
But it fell
Behind the line
That meets the sky

Once upon a day
I set off on a journey
Wishing on the wind
To take me far from home
Now I'm on the waves
And I'm taking on water
Hard to see
I won't always be alone

Inside this storm
Whipping in the wind
My sail is torn
In other words
The ends
Are never not my own

Hard to see
I won't always be alone

On a sailboat
I am slowly floating
No where
Hoping someday
I will wash upon
Someone elses shore